BRANQUINHA E AS LADEIRAS DE OURO PRETO
Fui apresentada a essa linda e elegante cadela que se chama Branquinha em um Natal na cidade de Ouro Preto/MG.
Possui uma coleira de identificação e sempre está com um laço no pescoço para enfeitar.
Já faz parte da história da cidade e atrai a atenção de turistas e é motivo de carinho e cuidado dos moradores.
Um detalhe diferencia Branquinha dos outros cães: ela é "religiosa".
Sim. O hábito foi adquirido com sua dona, uma senhora católica frequentadora diária das missas. Aprendeu a acompanhar sua tutora e por isso, depois de sua morte, fez da igreja seu segundo lar.
Castrada, ela carrega uma enorme barriga, parece prenha. Mas na verdade soube que ela tem um tumor e que o veterinário que a acompanha prefere não retirar pois o risco de complicações é alto.
Já faz parte da história da cidade e atrai a atenção de turistas e é motivo de carinho e cuidado dos moradores.
Um detalhe diferencia Branquinha dos outros cães: ela é "religiosa".
Sim. O hábito foi adquirido com sua dona, uma senhora católica frequentadora diária das missas. Aprendeu a acompanhar sua tutora e por isso, depois de sua morte, fez da igreja seu segundo lar.
Castrada, ela carrega uma enorme barriga, parece prenha. Mas na verdade soube que ela tem um tumor e que o veterinário que a acompanha prefere não retirar pois o risco de complicações é alto.
Ela mora em uma casa perto da Igreja do Pilar, onde tem sua caminha, travesseiro, comida e água. E a porta fica entreaberta para sair e voltar a hora que quiser.
Na semana santa ela acompanhou a procissão que saiu do bairro Antônio Dias e terminou no Pilar. Sempre na frente de todos caminhando em cima dos tapetes confeccionados em serragem, ela abriu caminho para os fiéis.
A impressão que tínhamos é que ela entendia tudo o que estava sendo feito ali.
Todos os dias ela circula pelo bairro e sempre descansa no átrio da Basílica do Pilar entre a porta principal e a segunda porta.
Alguns moradores dizem que ela só acompanha pessoas de bem e age como se entendesse tudo. No museu ela tem passe livre - entra quando quiser. A cidade inteira conhece essa moradora ilustre que com certeza é personagem do folclore da cidade.
Legal seria se algum artesão criasse uma escultura de Branquinha em pedra sabão ou outro material para que os turistas pudessem levá-la de recordação não apenas na memória.
Na semana santa ela acompanhou a procissão que saiu do bairro Antônio Dias e terminou no Pilar. Sempre na frente de todos caminhando em cima dos tapetes confeccionados em serragem, ela abriu caminho para os fiéis.
A impressão que tínhamos é que ela entendia tudo o que estava sendo feito ali.
Todos os dias ela circula pelo bairro e sempre descansa no átrio da Basílica do Pilar entre a porta principal e a segunda porta.
Alguns moradores dizem que ela só acompanha pessoas de bem e age como se entendesse tudo. No museu ela tem passe livre - entra quando quiser. A cidade inteira conhece essa moradora ilustre que com certeza é personagem do folclore da cidade.
Legal seria se algum artesão criasse uma escultura de Branquinha em pedra sabão ou outro material para que os turistas pudessem levá-la de recordação não apenas na memória.
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